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Uma História da FCUL (1911-1974)

Autoria

Ana Simões, Ana Carneiro, Maria Paula Diogo, Luís Miguel Carolino e Teresa Salomé Mota

Edição
Lisboa: FCUL
Ano
2013
Nº de Páginas
266
ISBN
978-989-98296-0-2
Uma História da FCUL (1911-1974), Capa

Resumo

Nesta obra pretendeu-se acompanhar o percurso de construção da identidade académica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, na dupla dimensão do ensino e da investigação. Percorrendo uma linha cronológica que se inicia em 1837, quando da fundação da Escola Politécnica, e que termina em 1974, com a revolução de 25 de Abril e consequentes mudanças nos padrões de acesso à universidade, oferece-se ao leitor uma imagem dinâmica da Faculdade de Ciências, centrada nas suas relações com o mundo universitário lisboeta e nacional, nos debates sobre a missão da universidade e o papel da investigação científica enquanto estrutura identitária, nas tensões entre academia e política, nos espaços de ensino e de pesquisa, no perfil dos docentes e dos alunos.

Índice

  • Prefácio
  • Agradecimentos
  • 1. Introdução
  • 2. Da Escola Politécnica à Faculdade de Ciências 
  • 2.1. As origens da Escola Politécnica 
  • 2.2. Ensino aplicado, manuais escolares e práticas científicas 
  • 2.3. O legado da Escola Politécnica
  • 3. As origens da Faculdade de Ciências de Lisboa
  • 3.1. Decretos, boas intenções e realidades 
  • 3.2. Entre médicos e engenheiros 
  • 3.2.1. Mal-estares e cooperação entre a Faculdade de Ciências e a Faculdade de Medicina 
  • 3.2.2. O “ensino especulativo” e o “espírito técnico”. A Faculdade de Ciências e o Instituto Superior Técnico 
  • 3.3. Um lugar para a Faculdade de Ciências
  • 4. A Faculdade de Ciências na Universidade de Lisboa 
  • 4.1. Os reitores republicanos cientistas 
  • 4.1.1. Perfil dos três reitores republicanos cientistas 
  • 4.1.2. Uma nova ideia de universidade 
  • 4.1.3. O legado dos três reitores republicanos cientistas 
  • 4.2. Na Universidade de Lisboa. Os reitores cientistas do Estado Novo 
  • 4.3. A Universidade de Lisboa descobre o Ultramar 
  • 4.3.1. O I Curso de Férias Universitário em Luanda e Lourenço Marques (Maputo) 
  • 4.3.2. A abertura solene 
  • 4.3.3. A participação dos professores da Faculdade de Ciências no I Curso de Férias 
  • 4.3.4. O Encerramento também solene 
  • 4.3.5. Átomos em África. O Curso de Extensão sobre Energia Nuclear de 1961
  • 5. A Faculdade de Ciências de Lisboa enquanto instituição de ensino superior 
  • 5.1. Estrutura e organização 
  • 5.1.1. Tempos de incerteza, 1911-1930 
  • 5.1.2. A Faculdade do Estado Novo, 1931-1963 
  • 5.1.3. Uma corrida contra o tempo, 1964-1974 
  • 5.2. Corpo docente 
  • 5.3. Alunos e regime de estudos 
  • 5.4. O caminho para a formação de investigadores e profissionais de ciência
  • 6. Espaços, ensino e investigação (com a colaboração de Ana Romão, Catarina Teixeira e Conceição Tavares) 
  • 6.1. Espaços inadequados. Um problema crónico 
  • 6.2. Espaços anexos e investigação. Três estudos de caso 
  • 6.2.1. O Instituto Geofísico Infante D. Luís 
  • 6.2.2. O Observatório Astronómico 
  • 6.2.3. O Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico
  • 7. A Faculdade de Ciências de Lisboa e a questão da investigação científica 
  • 7.1. Debates em torno da construção de uma nova cultura de investigação científica. As expulsões de 1947 e o caso exemplar do Laboratório de Física 
  • 7.2. Mulheres e Ciências, da Escola Politécnica de Lisboa à Faculdade de Ciências 
  • 7.2.1. Uma instituição no masculino. As mulheres da Escola Politécnica de Lisboa 
  • 7.2.2. Uma instituição no feminino. As mulheres da Faculdade de Ciências
  • 8. A Revista da Faculdade de Ciências de Lisboa. Um olhar sobre a produção científica 
  • 8.1. A Revista. Uma resposta possível à questão da investigação científica 
  • 8.2. Entre dois mundos. O primeiro período da Revista 
  • 8.3. O caminho para a especialização 
  • 8.3.1. A Série de Ciências Matemáticas. Uma agenda ativa de internacionalização 
  • 8.3.2. A Série de Ciências Físico-Químicas. O apelo da bioquímica, do nuclear e da atmosfera 
  • 8.3.3. A Série de Ciências Naturais. Ciência fundamental e interdisciplinaridade 
  • 8.4. A Revista como elemento de coesão
  • 9. A revista Scientia. Os alunos da Faculdade de Ciências em ação 
  • 9.1. A fase inicial, 1933-1934. Pôr a Scientia a rolar 
  • 9.2. A fase científica, 1935-1942. A divulgação no centro da Scientia 
  • 9.3. A fase política, 1948-1953. Associativismo e crise da Universidade 
  • 9.4. A fase final, 1956-1964. Em torno da investigação 
  • 9.5. O mundo académico pelos olhos da Scientia
  • 10. Notas Finais 
  • Anexo
  • Notas 
  • Bibliografia
  • Notícias
  • Agenda
  • Apresentação
    • Programa científico
    • Sustentabilidade
    • Logótipo
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